O Jornal Nacional depois de mais de 45 anos no ar veio com uma grande novidade: os apresentadores agora levantam da cadeira, saem da bancada e andam pelo estúdio, além de interagir com repórteres por um telão de LED. Enfim, o mais tradicional telejornal da TV ficou informal.
Outra novidade: depois do "Boa Noite" final, William Bonner e Renata Vasconcellos saem 'desfilando' no cenário e 'somem' antes que os caracteres acabem de 'subir' com o logo global.
Reprodução/TV Globo/Twitter Rick_Souza
E pensar que num passado não muito remoto, Patrícia Poeta quis se "rebelar" contra o sistema rígido do noticiário, e não obteve sucesso. Tivesse ficado, Poeta, hoje você poderia levantar a vontade. Confira:
A Previsão do Tempo agora é em tempo real com Maria Júlia Coutinho direto do estúdio-redação da Globo em São Paulo, mesmo espaço usado pelo Jornal Hoje e Jornal da Globo. Mas, nem tudo muda. Notei uma Maria Júlia mais séria, até o tom de voz mais diferente. Ainda não quebraram o gelo totalmente. Nem Bonner e Vasconcellos a chamaram de "Maju" como o Chico Pinheiro fazia no 'Bom Dia Brasil', e não houve ainda uma certa intimidade como ela tinha quando conversava com a Monalisa Perrone no "Hora 1".
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Evoluiu bastante a estética do JN, com a nova reforma. Mudanças, aliás de muito bom gosto; agora a redação no fundo ficou um pouco deslocada do que antes, parecendo mais 'esprimida' no canto, porém o enquadramento dos âncoras e a bancada reduzida foi um show a parte:
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O bate-papo com os correspondentes internacionais e com os jornalistas em Brasília e nas ruas do Rio e Sampa via telão 3D trouxe um calor humano diferente a frieza de antes
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O novo formato e visual do Jornal Nacional viraram notícia na rede e o jornal principal da Globo obteve um crescimento na audiência em comparação com as segundas anteriores, marcando 26,5 pontos no Ibope medido na Grande São Paulo na noite de 27 de Abril:
Reprodução/TV Globo/Twitter Rick_Souza
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A torcida agora é para o JN que já é muito bem produzido melhorar o conteúdo com reportagens mais longas , menos superficiais e completas.
Foi encontrado morto em sua casa em São Paulo, o ator e diretor, Antonio Abujamra. Um dos seus filhos encontrou o corpo. A causa da morte não foi divulgada. Ele tinha 82 anos, e desde 2000 comandava o programa de entrevistas 'Provocações' na TV Cultura. Teve uma bem-sucedida e ampla carreira no teatro. Na TV ficou conhecido do grande público interpretando o bruxo Ravengar da novela 'Que Rei Sou Eu?'. Deixa três filhos: André (que trabalhava no extinto Agora é Tarde com Rafinha Bastos), Clarisse e Iara.
No próximo dia 9 de maio, o "Zorra Total" passa pela maior transformação de sua história. Além de sua redação-geral ficar submetida a Marcius Melhem (que começou sua carreira de ator no programa), o título da atração será apenas "Zorra". O 'Total' fica para trás...
Criado em 1999 por Chico Anysio e equipe, e dirigido até recentemente por Maurício Sherman, o humorístico apesar de líder de audiência e fazer sucesso com seus personagens e bordões, há muito tempo é massacrado pela crítica e por próprios colegas de profissão pelo tipo de humor que apresenta com frases repetitivas, e tipos popularescos, estereotipados.
Melhem trará nova dinâmica ao roteiro, que será mais ágil, com situações do cotidiano e gravações externas. Será semelhante ao estilo de comédia do bem-sucedido e elogiado "Tá no Ar - A TV na TV", do qual ele também assina como criador.
Ultimamente o Zorra Total estava meio preguiçoso, carente de novos quadros, novos personagens; mas há que se reconhecer que durante mais de um década, ele revelou vários talentos, e deixou na memória afetiva várias esquetes e figuras, altamente populares, inesquecíveis: o porteiro 'Severino', "faz-tudo" ("Isso é uma bichona!"), o seu 'Saraiva' ("Pergunta idiota, tolerância zero!"), 'Márcia' ("Vem cá, eu te conheço?!"), 'Lady Kate' ("Tô Paganooo!!!"), 'Lucicreide' ("Vai uma diarista aí?"), 'Carretel', 'Doutora Lorca', 'Gislaine' ("Isso não te pertence mais!), 'Juninho Play', 'Juju' e 'Jajá', 'Alfredinho' ("Papiiiii!!!"); claro e os mais atuais: 'Valéria' e 'Janete', 'Adelaide' ("Eu sou a cara da Riqueza!"), 'Umbelinda' ("Não é verdade? É verdade sim, huhum!", "Estou aqui porque eu amo os pobres, eu amo vocês, gente.") e Zé 'Rodela' e 'Beiradinha' ("Sempre que a gente canta a gente dança!") , 'Hércules' (“Se segura, Hércules”).
Os tais críticos e o próprio público mais exigentes se esquecem ou não mencionam, o humor simples, até agradável, mas raso, de "A Praça é Nossa", que tem estilo semelhante. Não vejo ninguém detonar o riso amarelo, ou as piadas ultrapassadas de Carlos Alberto de Nóbrega e elenco com a mesma veemência que falam do 'jeito' do Zorra de fazer rir.
Mais interessante ainda, vejo que aquele ditado que fala que 'a língua é o chicote do corpo' se aplica a alguns desses detratores da atração. Para mim, Dani Calabresa é uma das melhores, se não a melhor comediante dos últimos tempos, quem já a assistiu na época da MTV sabe disso. Ela é talentosa, tem carisma, e é impagável nas imitações de personalidades que faz. No entanto, quando estava lá, cansou de menosprezar o "Zorra Total" ela e o Marcelo Adnet, tanto em entrevistas como também em textos dos extintos "Comédia MTV" e "Furo MTV". E quem vai fazer parte do elenco do "Zorra"?! Dani Calabresa! Certo, que é praticamente outro programa, reformulado; porém a marca é a mesma, o dia de exibição e a emissora idem. Calabresa pagou a língua.
Não acho o humor do "Zorra Total" tão ruim, como as pessoas falam, o fato é que é outro tipo de fazer comédia, e seria bom que seu estilo continuasse e outro, mais moderno como será o "Zorra" ocupasse outro espaço. Para a Globo que sempre diversificou sua programação seria ótimo. Mas os tempos hoje são outros, onde o imediatismo e o comercial mandam.
De qualquer forma vi com cara boa, as chamadas. Vem coisa boa por aí!... O elenco, ainda bem, é praticamente o mesmo. As caricaturas populares do "Zorra Total" farão falta, mas vamos atualizar para um "Zorra" mais jovem, com mais "tudo junto e misturado". Confira a divulgação da TV Globo com as novidades "Zorrísticas" nas suas próximas noites de sábado:
Gostou?! Qual sua primeira impressão com as chamadas do que será o "Zorra" daqui para adiante?!
Os profissionais são dos melhores e a ideia de oxigenar o horário já é um ponto a favor.
Vem_aí o "Zorra"!...
Com o fim do "Total" há que se lembrar também de outro fato importante na história do programa que não pode ser ignorado: os veteranos comediantes que fizeram parte do elenco, deixaram suas marcas e que já se foram como: Nair Bello (Santinha), Rogério Cardoso (Epitáfio), Jorge Dória (Alfredão), Chico Anysio (Alberto Roberto), Francisco Milani (Seu Saraiva) e outros.
Bem, até hoje (26/04/20105), dia em que completa, 50 anos, a TV Globo colocou no ar entre os horários das 18h, 19h, 20h, 21h e 23h, no total, 283 novelas.
Para esse ano de 2015 já estão programadas mais 5 novelas, entre elas, a já divulgada "I Love Paraisopólis", que estreia dia 11 de maio, e em Junho, "Verdades Secretas".
O famoso diretor Roberto Talma da TV Globo, que fez inúmeros trabalhos na emissora em novelas, minisséries e programas de auditório morreu na madrugada desta quinta-feira (23), aos 65 anos no Hospital Samaritano, na zona sul do Rio de Janeiro, onde estava internado. A assessoria de impresnsa do hospital confirmou o óbito, mas comunicou que por enquanto não está autorizada a divulgação da causa da morte do artista.
Seu último trabalho foi na direção de núcleo da novela Gabriela, escrita por Walcyr Carrasco. Antes foi responsável por "Négocio da China" (2008), "Vida Alheia" (2010), "O Astro" (2011) e "Aquele Beijo" (2011).
Outros trabalhos marcantes de Talma foram: "Anos Dourados" (1986), "Sampa" (1989); "Boca de Lixo" (1990); e "Sorriso de Lagarto" (1991). Atuando como diretor executivo, coordenou os trabalhos de novelas como "Brega & Chique" (1987); "Que Rei Sou Eu?" (1989); "Rainha da Sucata" (1990); e "De Corpo e Alma" (1992). Na década de 90, dirigiu o humorístico "Casseta e Planeta" (1994) e esteve a frente da criação de "Malhação" (1995).
Roberto Talma foi casado com a atriz Maria Zilda Bethelen.
Uma vez por semana no 'Programa do Jô', geralmente nas madrugadas de quarta para quinta, Jô Soares reúne em seu programa as jornalistas: Cristiana Lôbo, Christina Serra, Ana Maria Tahan, Lúcia Hipólito e Natuza Nery no quadro "As Meninas do Jô" para debaterem sobre política ou economia. Na noite de ontem (15), houve um pequeno choque de opiniões entre Jô e Ana Maria Tahan. O assunto era sobre o governo da Presidenta Dilma, após a eleição de outubro. Confira os diálogos que repercutiram nas redes sociais, ficando no topo do Twitter:
Divulgação/TV Globo
Jô Soares:
"Agora eu tenho muito medo dessa vitimização da presidente da República. Eu acho isso meio inconcebível"
Reprodução/TV Globo
Ana Maria Tahan:
"Em qual sentido?"
Divulgação/TV Globo
Jô Soares:
"No sentido de que estão fazendo dela uma vítima de uma Eleição que foi absolutamente legítima."
Reprodução/TV Globo
Ana Maria Tahan:
"Me desculpa, Jô, mas ela está pagando pelos erros dela mesma."
Divulgação/TV Globo
Jô Soares:
"Mas isso vale o 'Fora
Dilma'?"
Reprodução/TV Globo
Ana Maria Tahan:
"Jô, tem gente que pensa de toda forma. [O direito de] se manifestar está garantido pela Constituição."
Houve uma interrupção por outra jornalista presente na gravação, e eles voltaram a "trocar ideias":
Reprodução/TV Globo
Ana Maria Tahan:
"Foi uma Eleição também onde as pessoas perceberam que foram enganadas um mês depois no discurso. A presidente fez alhos e bugalhos. A conta de luz mais do que dobrou."
Divulgação/TV Globo
Jô Soares:
"Ah, eu não acho. Todo mundo sabia o que ia acontecer. Uma jornalista tão bem informada..."
E você, de que lado fica?! Qual é a sua opinião sobre a conversa entre Jô e Ana Maria relativa a Presidenta?! Quem está com a razão?! Deixe seu comentário!!!
Bacci, Rezende e Percival 'de boa' num jornal policial ao vivo que tem até viatura como animação Reprodução/TV Record/Cidade Alerta
Por Redação 'DA TEVÊ'
Jornalismo ou entretenimento?!
O objetivo do Cidade Alerta é informar (explorar a violência), ou mostrar os apresentadores dando fricotes ao vivo com coisas "sem-noção" como a dança pélvica de uma música da Shakira??? Ou apresentar o titular Marcelo Rezende manobrando a voz, parecendo um bichano ronronando para descrever um crime bárbaro, ou dar um coice equestre em sua equipe?! Ainda estão no ar, porque dão audiência, e isso interessa a emissora para alavancar as atrações que vem a seguir. Mas, é um lixo de programa, pseudo-jornalístico, com reconstituições dramatúrgicas de quinta categoria, que não colaboram em nada com a elucidação de crimes e prisão de deliquentes.
Hoje completa 30 anos que a novela "A Gata Comeu" estreou na Globo. Escrita por Ivani Ribeiro com a colaboração de Marilu Saldanha, a história é uma nova versão de "A Barba Azul" da autoria da própria Ivani, exibida em 1974 pela TV Tupi.
Marcou minha infância, tinha sete anos quando vi pela primeira vez o romance "bateu-levou" entre Jô Penteado e o professor Fábio Coutinho. A trama toma impulso logo nos primeiros capítulos com grande parte dos personagens fazendo uma excursão marítima, mas uma pane no motor da lancha, leva todos a ficarem um tempão numa ilha deserta. O roteiro para a época foi bastante original e ousado, pode-se dizer que foi um "Lost" com mais de vinte anos de antecedência. Outra diferença foi na movimentação do casal principal, ao contrário do habitual em outros folhetins, Jô e Fábio se odiavam como cão e gato, mas pouco a pouco começaram a se apaixonar. Jô tinha o apelido de 'Lucrécia Bórgia', porque ficou noiva várias vezes, e nunca quis casar, na verdade, ela nunca gostou de ninguém, até encontrar o 'oposto' Fábio, que a enfrentava. Jô, então passou a perseguir Fábio e sabotar todos as datas de casamento do professor com sua noiva Paula. Depois de muita confusão, eles se casam, mas na reta final da novela, Jô, pensa que o pai, Horácio Penteado se trancou dentro de seu quarto, e que estaria morto, ela desmaia, e perde a memória. Jô passa a desconhecer Fábio e a desprezá-lo. Na última semana, a família e os amigos da Jô resolvem refazer o passeio na ilha para ver se então ela recobre a memória. Numa discussão, Jô dá um tapa na cara de Fábio, ele devolve a bofetada e diz: "bateu, levou!" e vai embora. Lenita, sua meia-irmã discute com Horácio na frente dela, Jô começa a ter vários flashes de momentos que passou com Fábio e volta a lembrar de tudo. O último capítulo é marcado por um baile a fantasia com todos os personagens na casa de Horácio, Fábio não vai. No outro dia, Jô liga para ele para falar sobre ele assinar a separação. O professor acredita e vai, lá ela revela que seu marido é muito ciumento e conta que recuperou a memória. Na última cena, ela conta para Fábio que está grávida e vai a praia, onde estão, os filhos de Fábio, Cuca e Adriana para os avisar que vão ter um irmão ou irmãzinha.
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Outros destaques da 'Gata' foram:
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Seu Oscar, o malandro que gostava de um 'leitinho esperto' e enganava a esposa Dona Conceição, dizendo que estava doente e não podia trabalhar e ia para a praia paquerar várias mulheres, até o dia que ela descobre o que "geral" já sabia, dá uma surra nele e o obriga a passar por vários empregos.
Divulgação/Reprodução
Vitório, o Conde de Parma, que na verdade era garçom de uma pizzaria e enganava a irmã-vilã de Jô, Gláucia, mas termina envolvido com Ivete, filha de Seu Oscar e Dona Conceição, e amiga de Jô.
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Paula, a noiva temperamental de Fábio, que passa parte da trama disputando o professor Fábio com Jô, mas termina com Tony, um ator na novela, com quem se casa.
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Reprodução/Youtube
O casal Gugu e Tetê que viviam às turras. Uma implicância cômica. Tudo era motivo para briga. Ele tinha que colocar o chapéu, porque o sol fazia mal para sua cabeça e reagia mal, ela tinha os desejos de comer os pratos mais estranhos, porque estava grávida. Além de serem pais de Babi, uma jovem rebelde, que namorava um desajustado (Tito) e acabou com Zé Mário, que se fingia de cego, foram pais de gêmeos, e no baile a fantasia no final, descobriram que estavam novamente 'grávidos'.
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Ofélia, a sogra que ninguém quer. Nem Fábio, nem Tony. Protegia a filha Paula e atacava os genros, sem dó, nem piedade. Autoritária fazia os filhos caçulas estudarem o tempo todo. Tinha uma língua felina. Acalmou um pouco depois de Martin, seu marido, que a havia abandonado, voltar a morar com ela.
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Seu Vicente, dono de uma banca de jornais e revistas. Pai de Cecéu e Verinha, Viúvo e rabugento, ele amolece o coração quando casa com Zazá, a cuidadora dos filhos e do lar do professor Fábio.
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Televina, a empregada dos atores Rafael e Tony, que era fã das novelas de televisão.
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O Clube dos Curumins, representado pelas crianças da novela: Xande, Sueli, Cuca, Adriana, Nanato, Cecéu e Verinha; se reuniam para resolver os problemas deles e dos adultos.
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Edson, o causador da "pane" do motor da lancha, que para fugir de agiotas resolveu 'sumir' e acabou fazendo com que os outros personagens pensassem que os passageiros da excursão haviam morrido, num possível naufrágio. Casou com Lenita e sofreu preconceito no início da família dela por ser pobre.
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Gláucia, a megera da novela, a irmã invejosa de Jô que fez de tudo para prejudicar a "Lucrécia Bórgia". Apoiada pela mãe, a dondoca Ester, que era a segunda mulher de Horácio, ela conseguiu atrapalhar um pouco a vida de Jô Penteado, mas não conseguiu mudar o desfecho da filha má, que terminou a história, sozinha.
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O sonambulismo de Jô Penteado, que ao toque da música "Sopra o Vento' de Ritchie saia doidona atrás do professor, e claro, depois não se lembrava de nada.
Muitas saudades de "A Gata Comeu", uma comédia romântica dos anos 80, com um texto simples, pueril e um enredo muito bem construído.
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Alguns atores nestas três décadas já não estão mais entre nós: Luiz Carlos Arutin (Seu Oscar), Diana Morel (Dona Ofélia), Germano Filho (Seu Vicente), Dirce Migliaccio (Dona Conceição), Anilza Leoni (Ester), Juan Daniel (Padre Aurélio), Norma Geraldy (Dona Biloca), Claudio Corrêa e Castro (Gugu), Kleber Macedo (Televina), Laerte Morrone (Vitório - Conde de Parma), Rogério Cardoso (Brandão).
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A autora da novela Ivani Ribeiro, responsável por criar esse trabalho tão belo, e o diretor Herval Rossano também partiram.
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Hoje, alguns nomes ainda fazem parte do elenco da Globo: Christiane Torloni, José Mayer, Mauro Mendonça, Marilú Bueno, Deborah Evelyn, Danton Mello.
Outros estão 'um tempo' sumidos: Nuno Leal Maia, Mayara Magri, Fátima Freire.
E alguns sumiram desde o último capítulo da novela, em outubro de 1985: as crianças Sylvio Perroni, Raphael Alvarez, Juliana Lucca Martin, e a jovem Sônia Regina.
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A trilha nacional e internacional estavam repletas do pop-rock dos anos oitenta com melodias românticas que estavam no auge do sucesso nas rádios, aqui, e lá fora. A música-tema de Caetano Veloso dá o nome a novela, " A Gata Comeu" cantada pelo grupo 'Magazine'.
A Gata Comeu é a novela de maior audiência da Globo no horário das 18h00.
Quem assistiu, e é fã, deixe seu comentário sobre essa data histórica: 30 anos de "A Gata Comeu"!